Plano concluido
Hermione quando acordou foi ter ao salão principal.
- Bom dia! - disse ao ver os amigos. Ela ainda não se atrevia a olhar para a mesa dos Slytherin.
- Bom dia! - disse Ginny que estava muito bem disposta.
- Uiii... que humor, Hermione. - ironizou Ron ao ver a cara da amiga que parecia que ia matar alguém.
- Ron... poupa-me os comentários...
- Cala-te, Ron! Este mau humor vai passar hoje... - disse Ginny.
- Não passa nunca, Ginny! Espero que não tenham dito nada ao Ron e ao Harry sobre aquilo...
- Cala-te! Precisamos de falar contigo sobre isso!
- Eu já decidi...
Harry e Ron estavam confusos a olhar de Ginny para Hermione.
- Vá lá... Hermione, dá-nos até hoje à noite... não lhes contes nada!
- Não sei o que vocês andam a tramar... mas eu vou esperar! - disse meia constrangida.
As aulas passaram rápido para alívio de Draco. Não faltava muito tempo para Hermione saber da verdade. Draco tinha a poção da verdade guardada debaixo da cama cheia de feitiços para quem a tentasse pegar... Quando acabou de jantar foi ter com Ginny e Elke à sala comum dos Gryffindor.
- Nem sei como vos agradecer! - disse o que tinha dito na noite anterior.
- Faz a Hermione feliz... - disse Ginny com um sorriso. Nunca pensara em sorrir para Draco Malfoy!
- Está na hora! - disse Draco que avistou Pansy e Dianah. Escondeu-se atrás duma estátua.
- Eii... Parkinson! Por aqui? - Ginny falou.
- Que queres, Weasley? Esmola? - provocou.
- Cala-te, Parkinson... - disse firmemente Elke.
- Ela mandou-te calar... - disse Dianah espantada.
- Não tenho prazer nenhum em falar contigo... só te quero dizer... que o Draco está a fazer das dele na sala comum... se eu fosse a ti ia lá ver! - disse Ginny não tirando os olhos de cima da rapariga.
Pansy saíu a correr e Dianah foi atrás.
- Tens a certeza de que ela vai ter lá? - perguntou Ginny a Draco.
- Ela é demasiado previsível... - disse-lhe enquanto começava a correr em direcção ao seu dormitório.
Quando chegaram lá estava Pansy a discutir com Hermione. Dianah observava-as atentamente.
- Vai-te embora, Pansy! Já te disse que o D... Malfoy não está!
- Cala-te, sangue de lama... já agora como podeste ser tão estúpida? ao ponto de acreditar que o MEU Draquinho te amava? - perguntou e riu-se descaradamente, Dianah fez igual.
- Ouve, cobrinha... tu não me metes medo! E da próxima vez que... - foi interrompida por os três. - Ginny! Elke!
- Draquinho! - exclamou Pansy.
- Vamos conversar lá para dentro. TODOS! - disse Ginny.
- Pansy, entra... - disse Draco.
Já estavam lá dentro e Draco já tinha a poção da verdade na mão. Hermione reconheceu de imediato a poção.
- Pansy... vais dizer a verdade ou não? - perguntou Elke.
- Que verdade?
- Não te faças de desentendida! - disse Draco. - Vais contar a verdade toda à Hermione?
- Que verdade? - repetiu estúpidamente.
Draco fez sinal a Ginny.
Ginny agarrou Pansy pelos braços. E, Elke mantinha a varinha apontada para Pansy. Hermione reparou que Dianah ia sair pelo retrato e disse:
- Petrificus Totalus!
Dianah ficou ali quieta no chão... imovel.
Draco olhou para Hermione.
- Vou-te provar o quanto te amo! - disse-lhe docemente.
Draco deitou algumas gotas da poção pela boca de Pansy.
- Diz... Parkinson... a carta do Mrs Lucius Malfoy... foi ele que escreveu?
- Não. - disse mexendo-se quase incontrolavelmente.
- Então quem foi e com que fins?
- Fui eu... com a ajuda da Dianah... para separar a Granger do Draco.
- Quê! - Hermione exclamou pensando no erro que tinha cometido.
- E o beijo que deste ao Malfoy? Ou foi ele que te beijou?
- Fui eu... - disse Pansy. - Porque o amo... e o quero para mim!
- Chega! - disse Hermione. - Podem deixá-la!
Draco fechou o frasco da poção, Ginny e Elke largaram Pansy. E a Dianah deixou de estar petrificada. Pansy e Dianah fugiram...
- Bem... já fizemos a nossa parte... - disse Ginny.
- Obrigada... - disse Hermione com lágrimas nos olhos.
- Shhh... não agradeças! Por favor... vê o que fazes.
- Nós vamos indo! - disse Elke.
Ginny e Elke saíram. Deixando ficar Draco e Hermione a sós. Precisavam mesmo de ter uma conversa!
Draco puxou Hermione pelo braço para o seu quarto... sentaram-se na cama. Hermione chorava, Draco não conseguia perceber se era de alegria ou se pelo erro que tinha cometido.
- Não chores! - disse-lhe baixinho.
Hermione olhou-o nos olhos.
- Como pude ser tão estúpida?
- Shhh... - disse-lhe pondo o dedo indicador nos lábios de Hermione. - Eu amo-te...
Abraçaram-se. Os lábios de Hermione encostaram-se aos lábios de Draco, com os olhos fechados, deixaram-se conduzir por um beijo longo e apaixonado...parecia não ter fim.
- Eu também te amo!
___________________________"_____________________________
Vou tentar amanha postar o ultimo capitulo desta historia! Novidades? Eu tenho algumas. Primeiro, eu e o meu lovezito andamos tremidos. =\ Eu sei q isto passa, mas enquanto n passa, dói. E eu espero q passe depressa. Tudo isto por causa da risca do meu cabelo, acham normal? Enfim, so quero é mudar de assunto. Hoje fui a mais uma consulta de dermatologia. Dia 14 tenho outra. O pior é que nem descobrem o que é... bah! De tarde tive um funeral. Foi horrivel. Foi a avó da minha futura prima q faleceu. Eu acho q é o pior sítio onde me podem levar é ao cemitério num dia de funeral. É repugnante ver as pessoas a chorar e a berrrar. A mãe dessa minha prima estava a gritar a chorar ' Cristiana, n deixes eles porem a terra na avó ! ' e chorava chorava e chorava. Claro q eu n me conti. A Cris tambem chorou imenso =/
Dói tanto morrer-nos alguem que amamos de verdade ! Enquanto estamos na igreja ou assim, ainda é naquela, dói, mas ainda nem acreditamos mesmo ! Mas quando é a parte de enterrar o caixão, baah, vem-nos todas as memorias à cabeça, lembramo-nos do quão falta nos faz essa pessoa, o quão especial ela é. E so gritamos pra ela n partir ou pra nos deixar partir cm ela.
Beijinhos * :)
. Não é um Adeus, mas um At...
. Sem ti